sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Advogado não é despesa, é investimento.


 
              




Com grande frequência (micro empresários, empresários individuais ou até mesmo pessoas físicas), perdem direitos ou experimentam prejuízos todos os dias, por acreditar que o investimento em uma advocacia preventiva constitui um gasto desnecessário.

                Ocorre que o investimento nessa modalidade de advocacia reduz , ou em determinados casos esgota por completo uma futura demanda judicial que acarretará maiores prejuízos para o titular do direito.

                               Tomemos por exemplo, a situação em que uma pessoa física deseja regularizar a documentação do imóvel que possui!

                A primeira vista, o leigo imagina que apenas  pagando o IPTU, será considerado proprietário do imóvel. Mas não sabe que , necessário será a alteração de registro no RGI, acrescido das certidões de praxe.

                É interessante frisar que a contratação de um advogado nesta ocasião denota claramente um investimento de largas proporções, a medida que o possuidor do imóvel poderá adquirir a propriedade imobiliária com maior segurança.

                Outro exemplo, bastante corriqueiro, se verifica ao contemplarmos a atividade de micro empresários que realizam compra e venda de automóveis seminovos.

                Inúmeras vezes, os negociantes deste ramo acabam  tendo suas transações frustradas por interpelações judiciais relativas a uma execução fiscal/trabalhista ou cível, fatores esses que acarretam a contratação posterior de um advogado, que será mais onerosa. 

                Note que a contratação prévia de um advogado, antes da negociação faria a total diferença, visto que o profissional do direito analisaria a condição jurídica do contratante.           

                Por isso, fica a dica "antes prevenir do que remediar". Logo, é necessário ponderar o custo benefício da contratação de um advogado, considerando que, os profissionais do direito se equiparam aos médicos , que quanto antes tomam conhecimento do problema/doença, maiores chances tem de apresentar a solução/cura.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Quanto vale o seu Direito?



     Por trás de "pequenos problemas" existem grandes Direitos.
     Inúmeras vezes, por comodismo ou falta de informações, as pessoas deixam de reivindicar seus direitos perante o poder judiciário.
     Tal fato, decorre da crença equivocada no desinteresse do poder jurídico em solucionar "pequenas pretensões".
     Contudo, na maioria das vezes, as pessoas esquecem que, por trás de pequenos prejuízos patrimoniais existe a possibilidade de tutelar Danos morais.
     Danos estes que, não se restringem ao valor do prejuízo econômico experimentado pela falha na prestação.
     Um claro exemplo dessa conduta se verifica ao analisar as relações de consumo estabelecidas entre (pessoas físicas) e (Bancos, Operadoras de Telefonia e TV, lojas de móveis e eletrodomésticos), que ao prestar seus serviços em massa, fornecem serviços defeituosos, com pequenas repercussões patrimoniais e largos prejuízos morais.
     Por tanto, se você possui pequenos prejuízos patrimoniais, que aparentemente são desconsiderados por fornecedores de bens ou serviços. Procure o auxilio de um advogado.

 
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