Com grande frequência (micro empresários, empresários individuais ou até mesmo pessoas físicas), perdem direitos ou experimentam prejuízos todos os dias, por acreditar que o investimento em uma advocacia preventiva constitui um gasto desnecessário.
Ocorre que o investimento nessa
modalidade de advocacia reduz , ou em determinados casos esgota por completo
uma futura demanda judicial que acarretará maiores prejuízos para o titular do
direito.
Tomemos
por exemplo, a situação em que uma pessoa física deseja regularizar a
documentação do imóvel que possui!
A
primeira vista, o leigo imagina que apenas
pagando o IPTU, será considerado proprietário do imóvel. Mas não sabe
que , necessário será a alteração de registro no RGI, acrescido das certidões
de praxe.
É
interessante frisar que a contratação de um advogado nesta ocasião denota
claramente um investimento de largas proporções, a medida que o possuidor do
imóvel poderá adquirir a propriedade imobiliária com maior segurança.
Outro
exemplo, bastante corriqueiro, se verifica ao contemplarmos a atividade de
micro empresários que realizam compra e venda de automóveis seminovos.
Inúmeras
vezes, os negociantes deste ramo acabam
tendo suas transações frustradas por interpelações judiciais relativas a
uma execução fiscal/trabalhista ou cível, fatores esses que acarretam a
contratação posterior de um advogado, que será mais onerosa.
Note
que a contratação prévia de um advogado, antes da negociação faria a total
diferença, visto que o profissional do direito analisaria a condição jurídica
do contratante.
Por
isso, fica a dica "antes prevenir do que remediar". Logo, é
necessário ponderar o custo benefício da contratação de um advogado,
considerando que, os profissionais do direito se equiparam aos médicos , que
quanto antes tomam conhecimento do problema/doença, maiores chances tem de
apresentar a solução/cura.
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